A polícia suspeita de suicídio.
Independente do fato de achar suicídio uma covardia sem tamanho, estou chocado.
Ele foi um dos últimos grandes criadores que surgiram nas últimas décadas, que conseguiu deixar uma marca ousada, criativa, rebelde, estranha ou simplesmente, genial, num universo onde a caretice dá as cartas.
Sei que esta expressão é meio batida, mas a morte de Alexander McQueen é uma perda irreparável no mundo da moda.
São poucos os criadores com tamanho talento e frescor.
Ilustro esta nota com sua última – e genial – coleção do outono/inverno 2010 apresentada em setembro de 2009, em Paris.




2 comentários sobre “Alexander McQueen: 1969 – 2010”
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