Madonna por Rita Weiner

Neta da colunista Danuza Leão e filha da artista plástica Pinky Wainer, @ritawainer foi convidada para fazer uma intervenção artística nas áreas interna e externa do show da Madonna, no Rio de Janeiro.

Madonna por Rita Wainer @ Divulgação

A artista criou 15 peças originais inspiradas pela rainha do pop e vai espalhá-las em formato de lambe-lambe numa ação grandiosa que cobrirá uma área total de 670m2.

Madonna por Rita Wainer @ Divulgação

O espetáculo marca o encerramento mundial da The Celebration Tour, que acontece no sábado, 4 de maio, nas areias de Copacabana.

Madonna por Rita Wainer @ Divulgação

Desde a adolescência, Madonna influenciou a vida de Rita, quando a artista surgiu no cenário pop.

Madonna por Rita Wainer @ Divulgação

 

“Para mim é muito representativo poder expor meu trabalho nessa turnê. Sou uma artista de 45 anos e fui impactada pela presença da Madonna muito jovem. Ainda adolescente, admirava aquela mulher poderosa, que quebrava padrões e tabus por onde passava – o que, aliás, ela faz até hoje. E foi essa emoção que senti quando fiz as artes. Hoje, também me reconheço como artista e feminista, com coragem de criar à minha maneira e de entrar em espaços masculinos sem suprimir a minha feminilidade”, reflete.

Sobre Rita Wainer

Madonna por Rita Wainer @ Divulgação

Criadora de um universo imagético bastante particular, Rita Wainer é uma artista que combina movimentos aparentemente paradoxais. Concilia uma resistência radical contra o sistema das artes e uma posição de grande destaque na cena contemporânea brasileira.

Madonna por Rita Wainer @ Divulgação

Expressa-se com intensidade equivalente no espaço diminuto das telas do celular e nos murais gigantes pintados nas empenas dos prédios das nossas grandes metrópoles.
No Rio de Janeiro, sua obra pública mais popular é o mural “Saudade é Amor, te sigo esperando”, pintado em 2016 na região portuária, que se tornou um dos mais emblemáticos do Boulevard Olímpico.

Rita Wainer por Leonardo Araújo

Já em São Paulo, a obra “A cidade é nossa”, pintada em 2017 a convite do bloco de carnaval Acadêmicos do Baixo Augusta, virou um símbolo da ocupação da cidade. O mural foi parcialmente apagado por causa de uma reforma no prédio onde está instalado, provocando intensa mobilização popular.