Documentário sobre a cantora Donna Summer na HBO

O documentário original da HBO Love to Love you, Donna Summer, dirigido pelo cineasta vencedor do Oscar® e vencedor do Emmy® Roger Ross Williams (“Life Animated”, e da série da HBO “The Apollo”) e, Brooklyn Sudano, filha de Donna Summer, estreia em 20 de maio, às 21h, na HBO e na HBO Max.

Moldado pelas próprias reflexões de Summer, memórias de familiares próximos, amigos e colegas, e preenchido com os sons das canções da artista, o documentário é um olhar aprofundado sobre a artista da Disco Music. Do momento no qual criava músicas na cena musical de vanguarda na Alemanha, às luzes brilhantes das boates de Nova York, à aclamação mundial.

Donna Summer dando close no Studio 54 @ divulgação

Um retrato pessoal de Summer dentro e fora do palco, o filme apresenta fotografias e vídeos caseiros nunca antes vistos – filmados pela própria Summer – e fornece uma grande janela para a variedade de sua arte, desde a composição à pintura, enquanto explora os altos e baixos de uma vida vivida no cenário global.

Donna Summer @ Reprodução

Ele pulsa com as batidas e o significado da música de Summer, incluindo seus primeiros sucessos com Giorgio Moroder, que invocou uma sexualidade que se tornou uma marca registrada da personalidade de palco extremamente popular de Summer na época; e “She Works Hard for The Money”, que prestou homenagem à mulher trabalhadora e se tornou o primeiro vídeo de uma artista negra a estrear na MTV.

https://youtu.be/1GlJ1lFvkK4

Contextualizando a vida da cantora, participam do documentário suas três filhas, Brooklyn Sudano, Mimi Dohler e Amanda Sudano Ramirez; o marido, Bruce Sudano; seus irmãos, Dara Bernard, Mary Ellen Bernard e Ric Gaines. Também estão incluídos seu primeiro marido, Helmuth Sommer, a empresária Susan Munao, o membro da banda Bob Conti e o produtor Giorgio Moroder.

“Aguardemos para saber se o documentário irá abordar o momento no qual a cantora perdeu seus fãs gays ao fazer declarações homofóbicas alguns anos antes de sua morte em 2012, justificadas pela sua extrema religiosidade”, opina o editor do MONDO MODA, Jorge Marcelo Oliveira.